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Covid-19: casa temporária surge como novo mercado imobiliário por conta da pandemia

Para fugir das grandes cidades ou mesmo mudar os ares durante o período de isolamento social, cresce a busca por casas de temporada.

O calendário mudou o número dos anos, mas uma coisa segue certa sobre 2020 e o início de 2021: nada será como antes, já que todos mudamos, de alguma forma, após a pandemia do novo coronavírus. Mesmo com a descoberta e campanhas de vacinação contra a Covid-19 ao redor do mundo, a mudança nos hábitos, pautadas por protocolos de segurança, seguirá impactando as nossas escolhas até, pelo menos, o próximo romper dos anos. E uma dessas mudanças está relacionada ao isolamento social e o aumento no número de trabalhadores em home office e crianças e adolescentes em educação à distância, o que abriu o leque para pessoas descobrirem novas alternativas para moradia, em destinos menos badalados e mais próximos à natureza.

Com isso, aumentou consideravelmente o número de pessoas buscando por novos lares temporários, longe das grandes cidades e com a possibilidade de andar, em segurança, por pequenas distâncias ao ar livre, ideal para adultos, bem como para crianças e pets. De acordo com uma pesquisa do Airbnb nos Estados Unidos, o ano de 2021 apresenta três tendências de comportamento: viver em qualquer lugar, destinos hiperlocais e viagens de reconexão. Em outras palavras, as viagens não terão como foco o turismo tradicional, mas estarão relacionadas ao viver, trabalhar e se conectar com segurança longe de casa.

O estudo, produzido pela ClearPath Strategies para o Airbnb, revelou que 20% dos entrevistados se mudaram para outro local por conta da pandemia, de forma temporária ou permanentemente – destes, 37% mudaram para ficar mais perto da família ou de amigos e 21% decidiram pela mudança para uma área rural. Ainda de acordo com a pesquisa, 83% dos participantes consideram se acomodar em outro espaço, fora de casa, como parte do trabalho remoto, 60% dos pais são propensos a considerar trabalhar remotamente e viajar com seus filhos se o ensino presencial continuar interrompido.

Já 25% de quem participou do estudo acredita ser possível viver onde se deseja e trabalhar remotamente. Entre os entrevistados, a geração Z e jovens millennials se mostraram mais propensos a mudanças para um novo local, seja para trabalhar ou estudar remotamente. Considerando os participantes com até 50 anos, 61% informaram sobre um desejo de mudança permanente, enquanto 47% considera uma mudança temporária, até o fim da pandemia. A única coisa que a pesquisa não aponta, e não precisaria ressaltar, é que, entre todas as incertezas deste ano, não há dúvidas que a vontade de respirar novos ares é universal.

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