De acordo com pesquisa, número de brasileiros morando sozinhos cresceu nos últimos anos.
O número de brasileiros morando sozinhos tem crescido nos últimos anos. Com a pandemia, muitas pessoas resolveram encontrar o próprio lar – uma forma de ganhar privacidade em meio ao isolamento dentro de casa. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) comprovam a tendência. Atualmente, 16,2% dos lares no Brasil são formados por apenas um morador – o que corresponde a 11,7 milhões de pessoas. Em 2015, os solitários estavam em 14,6% das casas do país.
Se você quer morar sozinho, a dica de ouro é o planejamento financeiro. O primeiro passo é formar uma reserva de emergência, para o caso de gastos surpresas. Com um dinheiro guardado, some todos os custos fixos previstos, como aluguel e condomínio, contas de luz, gás e supermercado. Depois, faça uma estimativa das despesas variáveis, como lazer, saúde e educação. Com o cálculo em mãos, você já tem uma base para se guiar no futuro sem cair no endividamento.
Depois do orçamento planejado, é hora de procurar o imóvel certo. Compare os preços e leve em consideração fatores como área de lazer e proximidade do comércio. Também não vale se empolgar e escolher um imóvel maior do que a necessidade real do momento.
Endereço em mãos? Chegou a hora da mudança! Escolher uma empresa confiável e que siga todos os protocolos de segurança pode te poupar de dores de cabeça desnecessárias. A organização também é sempre uma excelente aliada quando se trata de mudar de casa.
Por fim, é o momento da adaptação. Se, por um lado, o ganho em privacidade e autonomia é indiscutível, por outro, é preciso responsabilidade para administrar um lar totalmente sozinho. Nada que o tempo e a experiência não ensinem.