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Carta de motivação, essencial para quem quer estudar em outro país

Se você tem o sonho de estudar fora do país, esse texto foi escrito para você. Entre o desejo de fazer intercâmbio e as burocracias que ela envolve, há dicas preciosas para você não perder tempo: talvez uma das mais importantes, e pouco conhecidas, é a produção de uma Carta de Motivação. Provavelmente, você nunca ouviu falar neste tipo de documento, até que precisa providenciar um. Calma, não há bicho de 7 cabeças: a carta de motivação, nada mais é, uma apresentação pessoal, por escrito, exigida por grande parte das seleções em instituições de ensino.

Essa espécie de currículo com foco no “Objetivo” deve ser personalizado, de acordo com o local em que você deseja estudar, já que cada um conta com critérios próprios. No entanto, essa é uma pequena adaptação em um “texto geral”. Antes do passo a passo da Carta de Motivação, entenda que, primeiro, você deve averiguar se preenche aos pré-requisitos da instituição: curso específico, formação acadêmica, experiência, avaliação mínima em um teste de inglês, entre outros critérios. Feito este crivo, vamos ao que interessa: como redigir a sua proposta, já que, diferente do pensamento comum, ela não deve ser deixada por último.

Ou seja, não a redija na pressa, de qualquer jeito. Ao contrário, ela precisa ser bem estruturada para que você consiga transmitir as suas ideias, de modo organizado e com tempo para ler, reler e corrigir. A mais preciosa das dicas é escrever uma Carta de Motivação, no sentido literal. Sim, é imprescindível que você seja honesto e autêntico quanto as suas intenções. Não tenha medo de parecer o que você é, pois – em alguma ou algumas instituições – será exatamente isso a garantir a sua bolsa. O avaliador precisa, realmente, saber o porquê você merece a vaga, o que te motiva a isso, ao ler e entender a sua personalidade, suas paixões e sua dedicação a esse objetivo. Ela não deve ser formal, mas, sim, o mais pessoal possível – o que não quer dizer que você deva utilizar um linguajar informal, claro.

Daí vem a segunda dica que é fugir dos dramas e lugares comuns em seu texto. Pense: o avaliador vai ler centenas de cartas de intenção, ou seja, o caráter pessoal é o que vai diferenciá-las e, não, uma cópia adaptada da internet. Fuja de frases famosas, por mais que pareça tentador citar William Shakespeare ou José Saramago, outras muitas cartas do bolo contará com as mesmas frases prontas. Atente-se: isso não passará um caráter erudito, mas, sim, um número a mais na ordem de cartas de motivação. Por isso, seja objetivo: não é uma monografia em que você, em algum momento, precisa preencher espaços, mas, sim, um texto curto de, no máximo 250 palavras.

Parece pouco, não é mesmo? Mas esse poder de concisão diz muito sobre o candidato, já que mostra foco e autoconhecimento. Menos é, nesse caso, realmente, mais. Não busque a perfeição, embora tenha uma ortografia impecável. Leia, releia e consulte dicionários, mas saiba que erros gramaticais, contanto que não atrapalhem o entendimento da carta, são tolerados. Eles mostram o esforço do candidato para a tradução e, inclusive, dizem muito sobre o candidato, já que ele deve ser compatível com as notas de proficiência. Ou você achou que o avaliador não repararia em seu inglês perfeito e notas na média?!  Percebeu como não é tão difícil? Sinceridade, objetivo e boa sorte, candidato!

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