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Alguns erros financeiros cometidos comumente por expatriados

Mudar para um novo país é uma experiência animadora para qualquer. Quando este planejamento passa a se tornar concreto, sonhamos com todas as coisas novas que viveremos, como a cultura, os costumes e o modo de vida das pessoas.

E no meio de tantas novidades, os expatriados tendem a não prestar atenção para detalhes importantes do momento de mudança. Um dos aspectos mais sensíveis é, com certeza, o cuidado financeiro ao se mudar. Como todos sabemos, países possuem diferentes moedas e sistemas econômicos, e ter um planejamento para se adequar a realidade de uma nova terra é essencial para que a adaptação à nova vida seja completa.

Por isso, é bom conhecer quais são os erros mais comuns cometidos por expatriados em termos financeiros, e assim entender como evitá-los no futuro.

O primeiro grande problema está relacionado aos custos de uma mudança para outro país. Quando o expatriado está se deslocando por uma empresa específica, os cuidados com custos de visto e toda a burocracia envolvida está, normalmente, relacionado ao seu empregador. No entanto, isto não se concretiza em alguns casos de trabalho, e principalmente quando tratamos de estudantes que buscam uma pós-graduação.

Por isso, é extremamente importante que o expatriado tenha noção do quanto custará sua mudança. Isso engloba aspectos de visto, estabelecimento de residência, impostos, compra de móveis, automóveis e outros pontos da vida. Estar financeiramente preparado para arcar com todos estes custos é essencial, principalmente quando o projeto da mudança é inteiramente pessoal.

A vida em um novo país também demanda tempo para se tornar simples e viável. Um exemplo de contratempo financeiro enfrentado por expatriados é o acesso ao crédito bancário. Em países como os Estados Unidos, a possibilidade de financiar imóveis, carros ou tirar empréstimos está ligada ao seu histórico de bom pagador. Por isso, pessoas recém-mudadas para os EUA tendem a ter dificuldades de estabelecer crédito. 

Assim, é ideal que o expatriado tenha consciência disso e não dependa desta fonte financeira, pelo menos em um primeiro momento. Siga com uma fonte de crédito alternativa, como uma conta aberta no Brasil, para que esta possa ser uma saída viável caso necessário.

Por fim, o expatriado deve ter grande atenção à declaração de seus impostos. Este é um ponto de muita importância, definidor da boa estadia em um outro país, e que deve ser levado a sério por quem está mudando. Em primeiro lugar, não é recomendável que se pare de declarar impostos em sua terra natal. 

Isto restringe a possibilidade de movimentação financeira, inviabilizando o acesso ao crédito, e pode acabar sendo um problema futuro com os órgãos fiscalizadores. Um bom investimento é ter a consultoria de um especialista em contabilidade no local, que possa auxiliar neste trabalho.

O cuidado e o planejamento, quando estamos vivendo em outro país, são pontos essenciais para que vivamos de maneira tranquila. Assim conseguimos desfrutar, de maneira completa, a experiência de viver fora de nossa terra natal.

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