Segundo país mais seguro do mundo, de acordo com o Global Peace Index 2018, a Nova Zelândia está entre os 10 destinos mais procurados por brasileiros para uma experiência fora do país. Além de uma vida mais tranquila, com irrisórios índices de violência, o país localizado na Oceania, no sudoeste do Oceano Pacífico se destaca pelas belas paisagens naturais e alta qualidade de vida. Não por menos, é, também, o 4º destino preferido de intercambistas brasileiros, de acordo com a Pesquisa de Mercado Selo BELTA 2018, o que provocou interesse do governo neozelandês para estreitar laços com o Brasil.
Com o objetivo de facilitar o intercâmbio de professores e estudantes, bem como a troca de experiências entre universidades e instituições de pesquisa dos dois países, foram enviados ao Brasil onze acadêmicos destinados a discutir acordos de cooperação em inovação e tecnologia. Em um encontro com representantes do CAPE Latin America, a delegação neozelandesa contou com professores e gestores das sete principais universidades do país: Auckland University of Technology, Lincoln University, Massey University, University of Auckland, University of Canterbury, University of Otago, Victoria University of Wellington.
De acordo com a Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta) – que reúne as principais instituições brasileiras que trabalham com intercâmbio – os encontros entre acadêmicos da Nova Zelândia e do Brasil exploraram possibilidades de desenvolvimento de atividades conjuntas e fortalecimento de uma parceria atrativa a intercambistas dos dois países, com facilitação de bolsas de estudos para os próximos anos.
Vale destacar que, segundo o ranking Education for the Future Index (The Economist Intelligence Unit), o país da Oceania é o que melhor prepara os seus alunos para o futuro. Principalmente o estudo universitário, com 8 faculdades entre as 3% melhores do mundo, de acordo com o QS World University Rankings 2019.
