Veja aqui dicas certeiras para quem quer mudar de lar com os bichinhos.
Mudar de casa é uma verdadeira missão. A adaptação ao novo lar engloba uma série de fatores, que vão desde a incidência – maior ou menor – de barulho externo, bem como até mesmo ao tamanho da casa, distribuição dos móveis, vizinhança, opções de lazer no bairro e muitas outras mudanças consideráveis. E, se para adultos humanos existem grandes desafios neste ato, imagine para os animais de estimação, que não participam deste processo de decisão. Para diminuir o estresse dos bichinhos, os tutores devem se atentar em alguns cuidados que selecionamos.
O primeiro passo é levar o seu bichinho de estimação para fazer uma visita ao novo local de moradia. Assim, o local deixa de ser um completo desconhecido para o pet que deve ser deixado livre para explorar e se aventurar pelo espaço. É importante que ele sinta os novos cheiros, demarque o território – já destinando onde seria o novo local para isso – e até mesmo brinque no novo local. Lembre-se: o principal objetivo da visita é passar ao seu pet total confiança no novo ambiente, o que nem sempre é possível, principalmente durante a mudança, portanto, leve petiscos e brinquedos.
O segundo passo é ter paciência: cães e gatos são territorialistas e a adaptação, após a mudança, não será imediata. Nesse processo de transição do que será o novo lar, muitos animais desenvolvem um comportamento arredio e desobediente, como destruir objetos da casa e fazer as necessidades fisiológicas fora do local. Lembre-se: essa “rebeldia” é o jeito que os animais, seres que não portam de lógica e não sabem verbalizar o que estão sentindo, utilizam para se expressar e mostrar seu descontentamento.
Para isso, a terceira e última dica: empenhe-se em mostrar que ali há uma nova rotina para ele. O que mais estressa o seu animal de estimação em uma mudança é a sensação de que ele perdeu toda a sua rotina. Principalmente nos primeiros dias, quando há pessoas estranhas na casa – tanto no processo de mudança quanto no de instalação de itens e serviços, pinturas e etc. Com isso, para que eles tenham o mínimo da rotina antiga, os tutores devem manter horários de alimentação, passeios, sono e brincadeiras, por exemplo.