Paciência e diálogo são dois grandes aliados no dia a dia das famílias que tiveram mudanças inesperadas na configuração do lar.
Desde o início da pandemia de Covid-19, milhares de pessoas voltaram a morar com os pais. Um levantamento do Zillow, principal portal do mercado imobiliário dos Estados Unidos, apontou que quase 3 milhões de pessoas voltaram a viver com a família por causa da pandemia. O movimento aconteceu principalmente com os jovens.
Seja por uma questão financeira ou pela necessidade de se isolarem juntos, o fato é que a configuração familiar precisou ser reajustada. Na maioria dos casos, inesperadamente. Para acrescentar tensão, estamos em um contexto de confinamento, em que sair de casa pode ser um perigo. Por isso, seguir dicas de boa convivência pode ser fundamental para a adaptação de ambas as partes.
A primeira dica é entender o momento atual: há muita pressão emocional e a disposição de unir forças tem que vir de todos. Outro passo importante é estabelecer tarefas: marcar bem as responsabilidades, como a arrumação dos cômodos e a organização da louça e da roupa suja, entre outros afazeres. Um cronograma com os dias em que cada tarefa deve ser executada pode diminuir atritos desnecessários.
Definir limites também é uma medida eficaz para evitar conflitos. Conversar sobre os horários de trabalho e a privacidade nos quartos, por exemplo. Assim como respeitar as autonomias, dialogar sobre atitudes que incomodam uns aos outros e encontrar formas de agir menos invasivas – caso haja reclamações do tipo. Paciência e diálogo são dois grandes aliados nessa jornada.
Por fim, encontrar atividades em comum, entre todos os moradores da casa, pode ser um dos caminhos para aumentar a conexão e as oportunidades de conversas. Jogos, refeições em família ou escutar música e ver televisão são algumas opções.
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