Mudar de país não precisa ser uma experiência difícil, traumática. Planejando bem a viagem, a transição tende a ser mais segura, gradual e livre de grandes abalos. Como, no entanto, podemos assegurar uma expatriação tranquila? Eis algumas dicas.
Em primeiro lugar, o visto. É fundamental tomar conhecimento prévio das regras de migração do país de destino. Visite um consulado, ou tente contato virtual. Sabendo melhor a documentação para o ingresso legal, junte o material em uma pasta ou em um envelope.
Reserve. É sem dúvidas uma parte chata do processo, mas necessário para evitar complicações burocráticas.
Outro bicho-papão dos migrantes costuma ser a adaptação à nova terra. Ora, sem dúvida nenhuma se ambientar em uma nova vizinhança é complicado. Especialmente se a nova região é de outro país, possivelmente de uma cultura bastante diversa. Pensando nisso a dica é razoavelmente simples: interesse-se sobre tudo que abarque o novo país. Aprenda o idioma, leia jornais, estude sua História. Há poucas dúvidas de que conhecer melhor o seu destino alivia os sintomas frutos da ignorância, dentre eles o principal: o medo do desconhecido.
A mudança é motivada por novas oportunidades profissionais? Aqui há uma disjunção importante. Se você já tem um novo emprego, procure conhecer a empresa e a estrutura do empregador. O ambiente corporativo, quiçá seus colegas. É esse um caminho adequado para pavimentar uma adaptação mais ágil às novas condições de vida.
Há, entretanto, aqueles que migram para buscar oportunidades, sem nada de concreto em mãos. Nesse caso, o estudo da situação econômica do país é fundamental. Será que as suas expectativas correspondem a realidade que será encontrada? Lembre-se que frustrações em uma terra distante são ainda mais dolorosas.
Por fim, vemos as expatriações com prazo determinado. Estas se referem sobretudo a períodos de estudo e intercâmbio. Há vistos especiais para estas condições – e sua requisição deve ser estudada e, claro, solicitada com bastante antecedência à data da viagem. Depois disso, não se esqueça de reservar um tempo para aproveitar o país. Estar em um lugar tão diferente deve ser encarado sobretudo pela possibilidade de enriquecimento cultural. Não a desperdice!