Pessoas que estão se mudando para outros países tendem a ter preocupações naturais durante o planejamento deste evento. Isto é natural, uma vez que a ida para outro país significa a relação com uma realidade social muito diferente da qual estamos acostumados.
E um dos pontos mais sensíveis é o sistema de saúde do local de destino. Este é um assunto de extrema importância, pois pode significar diferenças estruturais nos custos e na vida do expatriado, dependendo do modelo adotado pelo país em questão.
Quando se pensa em países desenvolvidos, é normal termos a ideia que a saúde pública destes locais é gratuita e excelente, por padrão. Isto não se comprova na prática. Diversas nações não oferecem um sistema universal e público, que possa realizar atendimentos diversos para toda a população. Ao mesmo tempo, outros locais possuem cobertura completa ou parcial, sem custos adicionais ao cidadão.
Os Estados Unidos, destino de muitos expatriados, não possui um modelo nacional de saúde pública. Assim, é muito recomendado que aquele que se mudará para os EUA assine um seguro de saúde, que o previna dos grandes custos de intervenções cirúrgicas emergenciais ou planejadas. Normalmente, as apólices de planos dos saúde americanos possuem um gasto anual mínimo, e a partir deste valor, o seguro cobrirá eventuais custos.
Por fim, grande preocupação, normalmente, está em expatriados que estão indo para países sem uma estrutura de saúde confiável. Não se trata de pagar ou não pelo serviço: o que está em análise é o local ter estrutura para atender a demanda. Neste caso, é importante que a equipe de profissionais por trás do trabalho procure por soluções que garantam a segurança e a saúde do expatriado.