Com o isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, atividade remota ganhou destaque no mercado de trabalho.
O home office veio para ficar. Se, antes, a ideia de trabalhar em casa era uma expectativa de grande parte dos trabalhadores, o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19 acelerou o processo e o transformou em realidade, em meados de março. Vantajoso para empresas e profissionais, a atividade realizada fora dos locais de trabalho representam aumento de produtividade por parte do funcionário e diminuição de custos operacionais – como locação de escritório, água, luz e internet no ambiente profissional, bem como trabalhistas, como, por exemplo, a economia no pagamento de transporte e outros gastos com o profissional. No entanto, por quanto tempo ele vai durar?
Muitas cidades já flexibilizaram as regras impostas para o isolamento social devido a pandemia do novo coronavírus, levando às ruas diariamente não somente os trabalhadores de profissões consideradas essenciais à sociedade, como anteriormente imposto. No entanto, o afrouxamento não vai se estender a todas as categorias de trabalho. Ao menos é o que afirma uma pesquisa coordenada por André Miceli, coordenador do MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da FGV. De acordo com os dados coletados, com o passar da pandemia, o home office, como modelo de trabalho, crescerá em 30% no Brasil.
“A crise do coronavírus e seus impactos no mercado de trabalho devem trazer algumas mudanças que vão perdurar. Uma delas é o “home office”, o popular trabalho em casa, que deve saltar 30% após o período de distanciamento social”, afirma o especialista em seu site. Em entrevista à Folha Dirigida, o professor complementou que o cenário já era esperado antes mesmo da pandemia, mesmo que alternada em atuações presenciais.
“O home office já se mostrou efetivo. Aliado a isso, você tira carros da rua, desafoga o transporte público, mobiliza a economia de outra forma. E você faz com que as pessoas tenham mais tempo para cuidar da saúde delas e que elas possam usufruir de coisas que lhe dão prazer sem que você tenha uma redução das entregas e do faturamento. Mostra-se visível que a pandemia do Coronavírus antecipou uma realidade que muito, provavelmente, vivenciaríamos em dois ou três anos, ou até menos, pois que antes mesmo deste triste episódio já tínhamos ferramentas tecnológicas para o desempenho de atividades em home office”, concluiu o pesquisador.
Desde o início da quarentena, em março deste ano, a FINK adotou todas as medidas de segurança recomendadas pelos órgãos mundiais de Saúde para o bem estar de seus colaboradores e familiares. A empresa adotou o sistema home office para muitos postos de trabalho, fornecendo todo suporte.
Com foco de atuação para empresas, o Hoffice FINK oferece o serviço de mudança de itens do escritório, de forma ágil e segura. Com mão de obra especializada, o cliente não precisa se preocupar, pois cuidamos de todo o processo: da embalagem, passando pela carga, descarga e desembalagem, levamos os itens de sua empresa, como estações de trabalho, equipamentos e documentos até a residência de colaboradores que atuam no sistema home office. Saiba mais em: https://www.fink.com.br/mobility/pt/mudancas