É muito comum que, quando pensamos no processo de mudança internacional, nos venha à cabeça o destino sendo os grandes centros do mundo. É de fato o roteiro mais comum de expatriados, mas não exclui que existam diversos outros destinos fora deste circuito que atrai a mudança de muitas pessoas.
Estes destinos de mudança são convencionalmente chamados de hardship locations (“locais de dificuldade”, em tradução livre), tanto no meio diplomático, quanto no mercado. Se trata de cidades, regiões ou mesmo países que sofrem com algum tipo de problema social ou econômico, e isto se torna uma dificuldade de adaptação do expatriado, em caso de mudança.
A aferição desta escala de dificuldade se dá, normalmente, pelos dados de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da localidade em questão. Este número é um resultado da indexação de dados sobre condições de saúde, educação, segurança, infraestrutura urbana e diversos outros aspectos da vida em um determinado local.
Assim, o quão menor for o IDH, piores são as condições médias de vida da população local, em média. Algumas variáveis do IDH também estão atreladas a eventos, como catástrofes naturais, guerras civis e qualquer tipo de condição extemporânea.
Quanto menor o IDH local, maior é a dificuldade de mudança para estes locais. Por isso, quando acontecem transferências para tais destinos, principalmente em casos profissionais, é de praxe que o expatriado seja conduzido por um profissional em Relocation para o treinamento cultural, além da empresa de mudança em si. Isso está além do aspecto prático de embalagens ou questões aduaneiras — tem a ver com a adaptação em uma cultura distinta, e muitas vezes com potencial de dificuldades.
É importante que uma equipe profissional dê a segurança necessária para que uma família seja realocada com a melhor estrutura de vida possível, dentro da realidade local. Isto envolve educação para crianças e jovens, estrutura de saúde, escolha de segurança e bem-estar no bairro de mudança, e adaptação à cultura local, entendendo suas particularidades.
Estes são meios de estruturar um processo de mudança internacional que conta com o bom trabalho de equipes antenadas, inteligentes e eficientes. Acertar no processo de visto, busca de imóveis, settling in, escolha de escola no caso de famílias com seus filhos, pode aliviar as questões de dificuldade na mudança, e abrir espaço para que a família conheça o melhor do país para o qual está mudando e sinta mais segurança de que tem um especialista local cuidando de tudo da melhor forma.
A FINK conta com uma equipe experiente e especializada para processos como este. Consideramos o trabalho de relocation e mudança como algo multidisciplinar e integrado em vários aspectos, e vemos este método como uma excelente maneira de entregar resultados sólidos aos nossos clientes.