Animais de estimação se fazem presente na vida dos seres humanos há milhares de anos. Considerados úteis, os animais já foram utilizados como ferramentas, nas mais variadas funções. No entanto, por serem seres vivos e não objetos, deixaram de ser meras ferramentas, para se tornarem nossos companheiros. E nos dias de hoje eles ganham ainda mais relevância, sendo considerados por muitos como amigos ou até mesmo parte da família.
Mesmo ocupando esse espaço especial em nossa sociedade, há casos em que os animais não podem acompanhar seus humanos, sejam pelos mais variados motivos. E uma das situações em que isso pode ocorrer é a mudança de residência, ainda mais quando falamos de mudar para outro país, já que bem mais fatores devem ser levados em conta.
No entanto, não se preocupe, a FINK resolve a sua mudança e também pode cuidar de toda burocracia para que você possa levar o seu amiguinho junto para o novo destino. E dar a ele a melhor assistência possível para se adaptar ao novo ambiente. Mas antes, há algumas coisas que devem ser resolvidas para que o pet embarque junto nessa nova jornada.
Começando pela legislação do país destino em relação à entrada e saída de animais. Ela deve ser estudada de antemão, para que os devidos trâmites legais sejam realizados com antecedência, possibilitando que seu bichinho o acompanhe desde o início. A FINK é especializada na legislação do Brasil e de cada país e pode dar toda orientação necessária.
Além disso, o clima do país destino deve também ser analisado, pois ele pode ser completamente diferente do que o animal está acostumado em sua terra natal. A partir do estudo das condições climáticas do novo local, medidas podem ser planejadas e aplicadas para que o pet não sofra com tantas diferenças.
Mudanças de residência geralmente não são fáceis. E mudanças para o exterior são, especialmente, ainda mais complexas. Acostumar a um novo local e uma nova cultura leva tempo e pode ser um pouco difícil no começo. E não somos só nós, humanos, que sentimos dificuldades de adaptação. Os animais também sentem e devem ser ajudados pelos seus tutores.
