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No meio do intercâmbio havia uma pandemia. Saiba como reorganizar a sua viagem

Se, por um lado, fazer um intercâmbio requer um planejamento consistente, por outro, criar projeções em um ano marcado por uma pandemia que exige isolamento social é absolutamente desafiador. Prova disto são os milhares de alunos que decidiram estudar em outro país em 2020, mas que precisaram refazer os planos por conta do novo coronavírus. No entanto, passados mais de 8 meses desde a chegada do vírus ao país, e com a flexibilização da quarentena no Brasil e em outros países do mundo, chegou a hora de pensar em 2021 e retomar os projetos não realizados neste ano atípico.

Ao menos é o que pensam os 90% dos estudantes que aguardam retomar os planos de estudar em outro país, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). Para isso, as palavras de ordem que precisam ser seguidas pelos estudantes são: informação atualizada* e respeito aos protocolos de saúde. Sob o medo de uma segunda onda do vírus, alguns países da Europa, por exemplo, seguem com rigorosas determinações, como o cumprimento de uma quarentena de 14 dias após a chegada ao novo país, enquanto outros países voltaram a interromper a entrada de estrangeiros por tempo indeterminado.

“É preciso verificar ainda se as companhias áreas abriram voos para as localidades. Além disso, verificar a necessidade de visto, regras de permissão e funcionamento de consulados”, disse Maura Leão, presidente da Belta, ao jornal Estadão.

Posto isto, manter-se atualizado quanto ao que acontece no país destino é fundamental para a realização do planejamento, bem como respeitar os protocolos determinados pelo país destino, desde a chegada ao aeroporto. Para ajudar, listamos os principais países de destino dos brasileiros, informando as determinações para a entrada. A começar pela Alemanha que liberou a entrada com restrições: somente para estudantes do Ensino Superior, teste negativo de SARS-Cov-2, feito na entrada do país.

Na França e em Portugal, a exigência é de outro teste, o PCR molecular negativo para Covid-19, realizado nas 72 horas anteriores ao voo de partida. No Reino Unido e na Irlanda, além de preenchimento de um atestado de saúde, o estudante precisa cumprir uma quarentena de 14 dias. Já na Suíça, além do isolamento social por 10 dias, somente são aceitos alunos matriculados em cursos com mais de 90 dias de duração.

Já no Canadá, além do study permit, autorização de estudo, os estudantes que chegam ao país precisam cumprir a quarentena obrigatória de 14 dias. Na Holanda, os estudantes precisam de uma carta de notificação emitida pelo Serviço de Imigração e Naturalização (IND), além de preenchimento de um formulário de saúde e a realização de uma quarentena de 10 dias, a contar a data de chegada ao país.

Se você vai fazer intercâmbio, a FINK pode te ajudar na mudança temporária para outro país: com o SimpliFINK, desde a embalagem até o despacho dos itens você não precisa se preocupar. Contamos com colaboradores responsáveis por embalar e cuidar do processo de liberação alfandegária, tanto no Brasil quanto no país de destino. Também auxiliamos com o embarque aéreo, em parceria com as melhores companhias internacionais. Saiba mais em: https://www.fink.com.br/mobility/pt/simplifink.html

*Restrições e liberações em relação a entrada de estrangeiros nos países mencionados na matéria podem sofrer alterações de acordo com a incidência de novos casos de Covid-19. Sempre busque informação atualizada.

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