Você já ouviu falar sobre Compliance? O estrangeirismo é necessário já que ainda não existe tradução fiel para o português desse termo que tem origem no verbo inglês to comply e representa o ato de seguir, por concordância, uma regra estabelecida. Sim, pois diferente de qualquer ordem profissional, isso não é feito por imposição, mas por quem segue estar em conformidade com os comandos, leis e regulamentos internos e externos. E por que isso impacta na vida de quem precisa fazer uma mudança internacional? Porque orientada pelo Código de Conduta e pelas Políticas da Companhia, as cláusulas de compliance combatem ilegalidades nos processos – especialmente quando há um grande desafio como uma mudança para outro país – reduzindo a incidência de fraudes e aumentando a eficiência dos serviços prestados.
O exemplo é simples: você abriria a sua casa, com tudo o que você comprou com muito trabalho, ao longo de anos, e deixaria na mão de um desconhecido? Por mais que a resposta óbvia seja “não”, pensando melhor, não é bem assim o que acontece, na prática. Sim, porque fazemos esse tipo de concessão contanto que exista alguma garantia de confiança por trás. Isso vale desde alguém que vá fazer algum tipo de serviço em sua residência até para a empresa responsável por realizar a sua mudança internacional. Principalmente se a mudança é internacional envolve uma longa distância e uma série de trâmites legais.
E como essa relação de confiança é estabelecida? Com a transparência da empresa em seus negócios e a ética em suas relações profissionais, tudo isso baseado nos mecanismos de Compliance. As práticas de Compliance não são apenas umas imposição jurídica, já que é, essencialmente, a Pedra Fundamental da construção de uma cultura empresarial ética. Em outras palavras, para que não fiquem no campo das ideias, os mecanismos de Compliance são essencialmente colaborativos e continuamente aperfeiçoados.
Assim, por passar a fazer parte da essência profissional de cada funcionário da empresa, as práticas de compliance estão totalmente relacionadas ao negócio central da organização. Ou seja, no caso das empresas especializadas em mudanças, na responsabilidade de transportar os bens de seus clientes para qualquer lugar do mundo com profissionalismo, mas também cuidado e respeito, como se aqueles fossem objetos pessoais de cada funcionário.
Parafraseando o famoso jargão futebolístico, “a regra é clara”: se as práticas de compliance são absorvidas pelos funcionários como verdade absoluta e não por uma imposição – que nem sempre ele está em concordância – as chances de sucesso para o negócio são, infinitamente, maiores. Isso porque, orientados pela ética, integridade e transparência, existe a garantia do compromisso de aprimorar os mecanismos de detecção, correção e prevenção de erros e desvios éticos. Assim, todos ganham: a empresa, em imagem, o funcionário, em satisfação profissional e, principalmente, os clientes, pela garantia de sucesso em seus objetivos ao contratarem um serviço.
Utilizar uma empresa reconhecida por sua conformidade e forte preocupação legal, torna sua vida mais fácil de várias maneiras, principalmente quando seu objetivo é mudar de país.