A Bienal de Curitiba chega a sua sexta edição, em 2017, trazendo cultura e arte oriental para a capital paranaense. A grande homenageada da vez é a China: uma nação de cada vez mais relevância internacional contemporânea, de longa história e de cultura milenar. E para bem representar o vasto repertório artístico chinês, diversos centros expositivos curitibanos estão sendo utilizados para a mostra, como o Museu Oscar Niemeyer (MON), o Museu Municipal de Arte (MuMA), o Palácio do Iguaçu e o Memorial de Curitiba.
No entanto, as exposições não param nas galerias. A cidade de Curitiba também recebeu um belíssimo presente que, com certeza, irá enriquecer a vida cultural da cidade: a inauguração do Largo da China, uma praça que referencia e homenageia a cultura chinesa em seu projeto paisagístico. Além disso, a praça terá como atração principal uma estátua de bronze do filósofo chinês Confúcio.
É de se imaginar, portanto, que um evento de tamanha importância demande muita responsabilidade por parte de sua organização. A FINK realizou o transporte da maior parte das obras expostas, que não vieram somente da China, mas de museus na Itália e no Havaí, por exemplo. Além disso, obras expostas em território nacional, no estado de São Paulo e em outras localidades do sul do Brasil, também foram trazidas à Curitiba.
O papel de logística desempenhado pela FINK na montagem da Bienal de Curitiba é algo que nos traz grande orgulho — um desafio que agrega variáveis tão importantes que só uma empresa como a FINK poderia realizar com maestria.
{gallery}blog/tips/bienal-2017{/gallery}