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Pandemia exige grandes mudanças para o futuro de viagens em cruzeiros

O novo coronavírus mexeu com diversas estruturas sociais e uma das mais impactadas, sem sombra de dúvidas, foi o setor de turismo. Mais especificamente falando em transportes, o meio de locomoção marítima foi um dos mais afetados. Isso porque, quando o turismo e a Saúde precisam navegar juntos, a adoção de rígidos protocolos de segurança é essencial para a segurança de passageiros e tripulantes. Ou seja, bastaram três dias desde o decreto da Organização Mundial de Saúde apontar a Covid-19 como uma pandemia para que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) emitisse um alerta suspendendo todas as operações de cruzeiros previstas para o país, medida adotada rapidamente ao redor do mundo.

Sob o alerta de “elevado risco de propagação de doenças infecciosas de pessoa para pessoa”, não restou outra hipótese se não a paralisação imediata das atividades, o que foi importante para a contenção do vírus, já que, segundo um levantamento do jornal estadunidense Miami Herald, foram registrados apenas 3.346 casos da doença em passageiros de 72 cruzeiros (28% da frota em todo o mundo). A medida, necessária, também provocou um congelamento de um mercado que gira, anualmente, US$ 45 bilhões ao transportar mais de 20 milhões de passageiros. Com o recorte no Brasil, o prejuízo também foi grande, com a interrupção de um setor que, no ano anterior, havia movimentado R$2 bilhões e transportado mais de 460 mil passageiros.

E a retomada do setor, embora otimista, será feita aos poucos e sem previsão para operação total ainda em 2021. Isso porque a CLIA (Associação Internacional de Linhas de Cruzeiros) vem estudando um protocolo de segurança “unânime”, que possa ser seguido por todas as embarcações e em todos os destinos, garantindo a saúde dos viajantes e da tripulação, já que, enquanto um hotel – por exemplo – segue as medidas sanitárias do país em que está instalado, cruzeiros precisam adotar o grau máximo de exigências dos órgãos de Saúde para que assim possam circular por mais de um território.

Para os interessados em embarcar em uma viagem por cruzeiro, a notícia é boa: os protocolos de segurança da CLIA abrangem 100% da operação, começando no momento da reserva, passando pelo embarque, hospedagem na cabine, circulação no navio e o desembarque. Vale ressaltar também que todos os cruzeiros contam, obrigatoriamente, com médicos e enfermeiros na embarcação, responsáveis pelo atendimento 24 horas x 7 dias da semana de todos que estão a bordo. Estes profissionais são responsáveis por não só cuidar das pessoas, mas também de relatar qualquer tipo de doença diagnosticada às autoridades de saúde pública de cada porto atravessado pelo navio.

*Restrições e liberações sobre a operação de cruzeiros em 2021 podem sofrer alterações de acordo com a incidência de novos casos de Covid-19. Sempre busque informação atualizada.

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