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Petrópolis, a cidade que não perde a majestade

Não é exagero dizer que o ouro fez nascer Petrópolis. Habitada somente por índios até o Século XVIII, a região, que fica a 68 Km do Rio de Janeiro, foi “descoberta” pelos portugueses com a abertura do Caminho Novo das minas, com destino a Minas Gerais. Contam os livros de história que o imperador Dom Pedro I, em 1822, em viagem às minas, se hospedou em uma fazenda naquela região e, encantando com o clima e as belezas naturais, comprou uma fazenda vizinha onde pretendia construir um palácio.

O sonho foi, realizado em 1843, com o decreto de seu filho, Dom Pedro II determinando

a construção do palácio de verão, concluído quatro anos depois. Além disso, o decreto previa o assentamento para a povoação de imigrantes alemães e o nascimento de uma cidade projetada – a segunda do país, atrás apenas de Recife – emoldurada pela Mata Atlântica.  

Assim, repleta de histórias, Petrópolis foi morada de verão da Família Real e abriga um vasto Patrimônio arquitetônico, teatros e museus, além de sediar importantes festivais culturais. Atualmente, segue bela e de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), é um ótimo lugar para viver ou visitar: é a cidade mais segura do estado do Rio de Janeiro e a sexta cidade mais segura do Brasil.

A elegância da cidade, que mistura passado e presente, seja em suas construções, hábitos dos moradores e pela gastronomia, faz de Petrópolis um convite às experiências memoráveis. Prova desta força é que a economia local se baseia no turismo histórico e cultural, bem como no setor de serviços e comércio, com economia superior a estados como Roraima e Acre.

Na região serrana fluminense, é a cidade que mais recebe mais turistas por ano. A alta temporada dos hotéis da cidade tem início em julho, com o início do inverno e da Bauernfest. A Festa do Colono Alemão” tem folclore, corais, bandas tradicionais, além do famoso concurso de chope a metro e comidas típicas do país europeu.

Patrimônio arquitetônico

A arquitetura de Petrópolis é um capítulo à parte. Passe pela Avenida Koeler e sinta-se no século XIX. O chamado centro histórico, que abriga o palácio, conta ainda com belos casarões e palacete, como a “Encantada” (casa de verão de Santos Dumont) e os Palácios de Cristal, Amarelo (sede da Câmara de Vereadores) e o Rio Negro.

Petrópolis tem dois teatros: o Teatro D. Pedro, um dos maiores do estado, e o Teatro Santa Cecília. Já quanto aos museus, destaque para o Imperial, um dos museus de história mais importantes do Brasil, berço de um acervo com itens da monarquia brasileira. Vale incluir no roteiro o Museu de Cera de Petrópolis, o Museu Casa Santos Dumont, Museu Casa do Colono, Casa da Princesa Isabel e Palácio Rio Negro.

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