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Trabalho para brasileiros em Portugal e EUA: dicas importantes

O Brasil se arrasta em uma crise profunda já há alguns anos. Nesse cenário de dificuldade econômica, muitos brasileiros buscam alternativas no exterior. O crescimento relativo de países como os Estados Unidos e, principalmente, Portugal, assim, aparece como importante polo de atração de nossos emigrantes. Diante disso, uma pergunta é bastante frequente: quais são os requisitos legais para se conseguir trabalho formal em tais países? Neste texto apontaremos caminhos possíveis para os interessados.

Portugal

A antiga metrópole anda em alta entre brasileiros. O crescimento econômico provocado pela “geringonça” lusitana – espécie de ajuste social-democrata tocado por uma frente de esquerda desenvolvimentista – ampliou os postos de trabalho no país. A alta remuneração relativa e a estabilidade social completa o panorama que, para muitos, é de sonho. Mas antes de fazer planos muito ousados, saiba que a burocracia lusa não é menor do que a nacional.

Para trabalhar em Portugal, alguns documentos são imprescindíveis. O principal deles é o NIF – o Cadastro de Pessoa Física de lá. Completam a lista o Número de Inscrição de Segurança Social (NISS) e um visto de trabalho.

O último dos itens é de longe o que traz mais complicações. Para se consegui-lo, a exigência de um convite ou uma carta de recomendação de um empregador português é de praxe. Por conseguinte, não espere juntar a documentação e se lançar às ruas calçadas por pedras portuguesas atrás de trabalho. É fundamental já ter um emprego encaminhado antes da viagem para a Europa.

Entre os com dupla cidadania – portuguesa e brasileira –, no entanto, a situação melhora bastante. Identificado a qualquer outro cidadão do país, nessa situação você pode transitar à procura de trabalho com remuneração digna em uma economia aquecida. Relatos dizem que não será difícil encontrar uma vaguinha pelas grandes cidades do país.

Estados Unidos

A chegada de Donald Trump à presidência trouxe duas consequências diametralmente inversas para quem sonha em se mudar para os Estados Unidos. O republicano alavancou a empregabilidade da classe local, sobretudo nas regiões que compreendem o “cinturão de ferrugem” – antigas cidades industriais que sofriam com a falta de empregos. Entretanto, nem tudo são flores. O presidente dificultou consideravelmente as regras para imigração. Assim, conseguir o green card e o visto de trabalho estadunidense está relativamente mais difícil do que o era nos anos Obama.

Para trilhar esse penoso caminho com uma chance maior de sucesso, algumas dicas devem ser seguidas. Primeiramente, considere entrar no país com um visto de estudante. Embora o custo de ingresso em uma instituição de ensino seja elevado para os padrões brasileiros, conseguir um visto dessa natureza oferece um prazo de permanência proporcionalmente maior do que a permissão de turista. Dessa forma, pode-se pleitear a legalização no país já estando lá, o que traz alguns benefícios como a possibilidade de ir pessoalmente aos órgãos responsáveis, já demonstrando boas práticas de civilidade.

Uma vez em território estadunidense, procure o Serviço Americano de Cidadania e Imigração (USCIS). A permissão de trabalho concedida pelo órgão é um documento extremamente valioso que pavimentará seu caminho rumo ao afamado Green Card. Com ele, o imigrante pode conseguir uma carteira de motorista – exigida em muitos postos de trabalho – e obter um número do Seguro Social. Com o documento, assim, o imigrante pode passar a ter uma vida digna antes mesmo de adquirir o visto de permanência no país.

O “work permit” é indiscutivelmente o segundo mais importante documento que um imigrante pode conseguir nos EUA. Com ele, já não há risco de ser expulso arbitrariamente pela autoridades. Além disso, pode-se conseguir acesso a serviços oferecidos aos cidadãos americanos, como a permissão de abertura de contas e requisição de cartões de crédito – itens fundamentais para o “american way of life”.

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