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Vivendo em Tóquio: as maravilhas de uma das maiores metrópoles do planeta

Não se engane com os pouco mais de 9.7 milhões de habitantes registrados em Tóquio, o equivalente a cerca da metade de moradores do Rio de Janeiro. Isso porque a capital do Japão conta com a área urbana mais populosa do planeta – se considerarmos sua Região Metropolitana – com 37 milhões de pessoas iluminadas pelo local que ostenta também outro título: o de maior concentração de luz néon do mundo, tão fácil de perceber quanto o volume de pessoas em suas ruas. O brilho do neón lembra o fogo e lembra também uma Fénix ressurgida das cinzas, bem como Tóquio, devastada por duas vezes e reerguida ainda mais imponente.

Na primeira delas, em 1923, a capital do Império japonês foi gravemente impactada por um grande terremoto. Pouco mais de 20 anos depois, em 1944 e 1945, a destruição não veio do solo, mas dos ares, com os bombardeios estadunidenses durante a Segunda Guerra Mundial. Nada menos que 51% da área de Tóquio foi destruída, junto às famílias de 150 mil pessoas, mortas durante os ataques e mais de 260 mil edificações. Com o acordo de rendição e a desmilitarização veio também o investimento em educação, tecnologia e infraestrutura que elevaram o Japão à condição de primeiro mundo, segundo o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.

Embora criada pela mitologia dos gregos, a Fénix se mostrou mais nipônica que nunca ao fazer de Tóquio a capital financeira, política, comercial, educacional e cultural do Japão, principalmente por sua concentração de sedes de empresas e seu complexo e eficiente transporte público. Entre uma de suas maiores atratividades estão os inúmeros postos de trabalho e de lazer, que não faltam para quem está de mudança ou já mora em Tóquio. Tudo isso de forma tranquila, já que a capital japonesa é uma das mais seguras do mundo, com ínfimos registros de violência, principalmente para turistas.

Mas onde comer em Tóquio?

As vantagens de viver em Tóquio não param por aí: com nada menos que 13 restaurantes com três estrelas – número máximo – do Guia Michelin (e 52 outros estabelecimentos com duas estrelas) facilmente Tóquio, logo por isso recordista do guia, em sua Região Metropolitana, uma perdição a quem faz dieta. Ou você acha que resistiria a uns dos mais de 160 mil restaurantes de variadas ofertas? Os principais pratos vão desde o sobá, um macarrão servido frio, além, claro, dos mundialmente conhecidos sushis e do Chankonabe, alimento que se tornou popular por ser o preferido dos praticantes de sumô.

O que fazer em Tóquio

A primeira delas, claro, é a Torre de Tóquio, réplica da charmosa – e mais alta – Torre Eiffel. A torre de comunicação e observação é um dos principais pontos turísticos de Tóquio. Em soma disso, a torre fica sobre o FootToewn, construção com diversos atributos em seus 5 níveis: um grande aquário e uma loja de departamento famosas no primeiro andar; enquanto o segundo andar abriga diversos restaurantes e a praça de alimentação; em seguida, no andar superior, destaque ao Museu do Guinness World Records de Tóquio e ao Museu de Cera da Torre de Tóquio. No quarto, fica a Tokyo Tower’s Trick Art Gallery, galeria com pinturas e objetos marcados pela ilusões de ótica e interação com o público. Por último, o terraço do prédio abriga um pequeno parque de diversões.

Outro importante local em Tóquio fica localizado em Shibuya, em uma floresta de 700 mil metros quadrados: o Santuário Meiji, templo xintoísta dedicado aos espíritos deificados do Imperador Meiji e sua esposa, a Imperatriz Shōken, em meio a 120 mil árvores de mais de 365 espécies. O templo é dividido em duas partes: na primeira, Naien, abriga um museu de tesouros com itens pessoais do Imperador e da Imperatriz. No segundo, Gaien, além do Hall Memorial Meiji e de instalações esportivas, como o Estádio Nacional.

Outro famoso parque de Tóquio, Yoyogi impressiona não apenas pelo tamanho, sendo o maior da cidade, mas pela preservação e beleza. Já o Parque Ueno é o mais popular do Japão por abrigar grande número de museus e pela celebração nacional da primavera, já que conta com vasta composição de cerejeiras, flor símbolo do país, atraindo mais de dez milhões de visitantes por ano. Seu complexo é composto por seis alas: Salão de Funções do Estado Seiden Salão de Banquetes de Estado Hōmeiden Salão de Recepção Chōwaden Sala de Jantar Rensui Sala de Estar Chigusa Chidori e O escritório do Imperador.

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